O quanto de ti ainda pode se perder,
Se mesclar ao desconhecido
Sem que teu corpo e essência
Percam sentido?
O pranto faz parte
Ao te esvair
Do que havia
E que te fez parte e já não és
E é agora febre
Alegria da qual não és alegre.
Ela agora te reparte
E em gotas refletes tuas quimeras,
Debates,
Ponderas
Em que gotas titubeias,
E que gotas
São alheias.
O quanto de ti sobra
Após te desmembrares
Dobra a dobra ao desalento,
Em fragmentos preliminares?
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